NATUREZA

NATUREZA
A natureza se renova,mas sem a interferência do homem

13 de novembro de 2012

UBATUBA CIDADE MARAVILHOSA
http://www.flickr.com/photos/anajuliaisonfire/5237676340/

30 de outubro de 2012

http://youtu.be/VFFMR9xQRrQEu sou assim deixo a vida me levar mas quem manda nela sou eu 

21 de outubro de 2012

20 de outubro de 2012

HISTÓRIA DA IGREJA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ sábado, janeiro 28, 2012 Partido dos Trabalhadores de Ubatuba A primeira Igreja Matriz de Ubatuba, dedicada a N.S. da Conceição, localizava-se onde hoje se encontra o cruzamento das ruas Conceição e Salvador Corrêa, correspondendo aos fundos da Câmara Municipal. Como aquele templo devia ser de reduzidas dimensões e achar-se em mau estado de conservação, providenciou-se a construção de uma nova Igreja Matriz, a atual, em melhor localização, de maiores dimensões e nova arquitetura. Isso se deu na segunda metade do século XVIII ( 1700 ). De fato em ofício de 09 de Março de 1700, o secretário do governo da então Província de São Paulo, dirigiu-se ao Capitão Mór da Vila de Ubatuba, autorizando-o “a cobrar subsídios para a construção da nova Matriz” ( Apontamento do arquivo do Estado ). Em 20 de junho de 1834, a Câmara Ubatubense solicitou do governo da Província, providências em favor daquelas obras. Novamente em 10 de janeiro de 1835 a Câmara dirigiu-se ao mesmo solicitando providências para “ereção” ou mesmo a reedificação da Matriz, da qual só existe a Capela-Mór”. De quanto acima, vê-se que em 1835 a Matriz estava ainda em início de construção, as obras prosseguindo em moroso andamento, enfrentando as dificuldades da época e a grandiosidade do templo. Nesse andamento, em 1866 foi acabada a fachada, como se pode conferir no alto da porta principal, num gradil de ferro. No princípio deste século somos testemunhas – a nave apresentava acabamento razoável, enquanto da Capela-Mór só existia o arcabouço: paredes e telhado, sem rebouco nas paredes, sem forro, o piso era chão bruto. São conhecidas algumas fotografias do fim do século passado nas quais se vê a Igreja totalmente erguida, mas sem as torres, ostentando apenas um lucernário sobre a Capela-Mór, onde certamente estariam os sinos. Atualmente a Igreja tem uma torre: uma apenas que lhe dá a característica de inacabada. Por informação de pessoa vivida nos fins do século passado, ficamos sabendo que esta torre foi construída entre os de 1885-90. Na torre havia um relógio de amplas dimensões que por muitos anos marcou a hora oficial cidade. (Foi há pouco substituído por outro de idênticas dimensões, atualmente inativo). Contudo a Matriz continuava necessitando de obras para a sua conclusão. Até 1913 muita coisa estava ainda por fazer: exteriormente apenas a fachada era rebocada, todo o restante, isto é, toda a nave e a Capela-Mór permaneciam sem revestimento. A Capela-Mór não era usada por não ser rebocada no exterior e interiormente; servia apenas para depósito de material bruto por aproveitar. O Altar-Mór, muito alto mas muito simples, tinha forma de escada piramidal e estava posto na nave, junto a parede que a separava da Capela-Mór. Em 1913 o Pe. Paschoal reale, não podendo restaurar também a Igreja do Rosário que existia na atual Praça Nossa Senhora da Paz, demoliu-a e com o material aproveitável e auxílios angariados, fez rebocar, forrar e dotar de piso a Capela-Mór e transferiu para lá o Alta-Mór. Em 1915 o Pe. Reale, mais uma vez aproveitando peças dos antigos altares da demolida Igreja do Rosário, fez construir o Altar-Mór, onde as peças novas se podem ver, colunas e molduras em outro estilo. Em 1929 se fez o reboco externo da nave. Em 1940 o Pe. Hans Beil, o padre João como era conhecido, pretendendo substituir o velho assoalho de madeira por piso de ladrilho, ele mesmo arrancou as largas e pesadas tábuas já apodrecidas, deixando a nave em pleno areal. Mas o estado de guerra entre o nosso país e a Alemanha, impôs ao Pe. João deixar a Paróquia antes de concluir o seu intento. Substituiu-o o Pe. Ovídio Simon que realizou a obra. A partir de 1954 passaram a tomar conta da nossa Paróquia os Frades Franciscanos Menores Conventuais. Frei Tarcísio Miotto, Frei Vittório Valentini, Frei Vittório Infantino, Frei Pio Populin ( que hoje ainda mora aqui ) e outros, dispensaram sua atenção e carinho para a nossa Matriz. Em 1980 o então pároco Frei Angélico Manenti que corajosamente empreendeu a execução das mais ousadas obras de restauração do nosso tempo. Assim foi trocado todo o madeiramento superior apodrecido, decorando o interior da nave, restaurados os dois corredores laterais, substituído todo o reboco externo, o calçamento externo até a total pintura externa, só faltaram o novo relógio da torre e um novo conjunto de sinos, como aqueles outros que há anos, ecoavam harmoniosamente no céu ubatubense. Nos anos 80 também foi construída a Igreja São Francisco de Assis, que fica ao lado do Lar Vicentino ( O Centro Catequético ). Nos anos 90 mais precisamente no de 1995, com a chegada do Frei Ismael Stangherlin, a Igreja Matriz foi informatizada, sendo que consta em seu banco de dados registros de Batizados, Casamentos, alguns de Crisma, Dízimos, dados estes, colhidos no livros existentes desde 1917 e nos dias de hoje temos também a internet. Desde 1998 está aqui como pároco, Frei Gastone Pozzobon e tem como ajudantes Frei Pio Populin, Frei Itacir Gasperin e Frei Lauro Diogo. Frei Gastone vem lutando para conseguir a reforma da nossa Igreja Matriz, mas fica muito caro e assim, muito difícil de conseguir. Em 01 de Maio de 1999 teve início a nova Diocese, agora em Caraguatatuba e com o primeiro bispo franciscano Dom Frei Fernando Mason, que nos idos anos 70 foi vigário em nossa Paróquia. No dia 03 de Setembro de 2001, teve início a tão esperada reforma, por isso contamos com a ajuda de toda comunidade. Em fevereiro de 2002, Frei Itacir é transferido para Cascavel e chega Frei José, que nos idos dos anos 90 já esteve por aqui. Em 20 de Abril de 2002, foram ordenados 05 diáconos, sendo eles: Isaias, Nelson, Macedo, Castilho e Joel. Em fevereiro de 2003 Frei Lauro também é transferido e chega na Paróquia o Frei Aldo Pietrobon, vindo de Guaraniaçú – PR. Também em janeiro de 2002, a capela Nossa Senhora de Fátima, no bairro do Ipiranguinha, passa ser Paróquia e começa a divisão das capelas. Em Maio de 2003 a capela são Benedito do bairro da Estufa, também passou a ser Paróquia e lá se vai mais capelas. Dia 28/07/2003 deu-se início da restauração dos altares laterais e o Altar-Mor teve que ser totalmente reconstruído. A restauração demorou seis meses para ser concluída, ficando pronta no dia 17/01/2004. Neste ano de 2004, mais precisamente no mês de Março, a capela Imaculada Conceição do Perequê-Açú também passou a ser Paróquia e diminuindo ainda mais as nossas capelas, agora contamos apenas com 06 capelas, sendo elas: Itaguá, Enseada, Perequê-Mirim (praia e sertão), Lázaro e Rio Escuro. Ainda neste ano de 2004, no mês de julho, a Igreja Matriz ganhou a pintura externa das paredes, portas e janelas, vindo de um benfeitor que prefere não ser identificado, mas ficamos imensamente agradecidos a ele por esse gesto, a Igreja estava mesmo precisando desta pintura. Em Janeiro de 2005, frei Gastone Pozzobon deixa a direção da nossa Paróquia que por sete anos esteve à frente, levando adiante os projetos e passa-a para Frei Aldo Pietrobom. Frei Aldo já está procurando meios para consertar o telhado da Igreja, (entregou ao nosso governador Geraldo Alckmin no dia 26/03, uma carta pedindo ajuda), pois desde 1886 quando foi ali colocado não mais foi trocado e é de extrema prioridade. Este resumo, até a altura dos anos 80, foi feito pelo Sr. Washington de Oliveira (o seu Filhinho como era conhecido) que no passado foi prefeito da cidade de Ubatuba por duas vezes e também escreveu alguns livros a respeito da cidade, do povo e documentário. O autor deste resumo infelizmente também já nos deixou, indo para mais perto do Nosso Pai (Nasc. 30/03/1906 – 19/01/2001) e desde então estamos tentando levar adiante esta obra. Endereço: Rua Dona Maria Alves, 125 – Centro - Ubatuba Telefone: 3832-1325 Horário da Santa Missa Segunda: 19h30 Terça-Feira 07h30 Quarta-Feira à Sábado: 07h30 e 19h30 Domingo: 07h30, 18h30 e 20h00 Dia do Santo Padroeiro: 14 de Setembro Postado pela Assessoria de Imprensa – 28/01/2012 Fonte: http://www.matrizubatuba.com.br/

31 de maio de 2012

Tango - Roxanne

http://www.youtube.com/embed/ic4PQ-tnwJw?rel=0 Musica sempre é bem vinda ainda mais musica de qualidade.

7 de maio de 2012

Cidade de Bonito MS. realmente é bonito para quem gosta de curtir a natureza,e lugares inesquecíveis .

Uma viajem para fazer sem medo de ser feliz,vale o investimento, as lembranças que ficam e as fotos tiradas não tem dinheiro que pague.

A gente estava lá mas ele não se importava com a nossa presença. MS,perto do Rio Miranda.

Estar viajando e se deparar com uma situação dessas é muito gratificante.

Servo do Pantanal,foto tirada em 2010,na Estrada Parque MS.

É muito emocionante,quando você se depara com um animal que esta em extinção e pode fotografar para lembrar da viajem.

A Natureza preservada não morre,Pantanal Sul - MS.

Esta é a Estrada Parque que vai de Bodoquena até perto de Corumba é só natureza,90 pontes,ou passagem para animais.

SERA QUE EU AGUENTO,Ô CAIAQUE AGUENTA SIM

O DIA QUE O CAIAQUE CHOROU.

Eu na escola,tempo bom mas não sabia o quanto era feliz

Sera que hoje se as crianças ficariam quietinhas assim.

Rio Itamambuca, Ubatuba SP.

Este Rio Itamambuca é o paraíso das Crianças tem tudo de bom.

9 de abril de 2012

O que Ubatuba tem de bom a gente mostra.

O QUE UBATUBA TEM DE BOM AGENTE MOSTRA.

10 de março de 2012

O futuro com o novo código florestal.

http://twitpic.com/33ceig - Este é o destino do Brasil depois do novo código Florestal.só por Deus.

13 de janeiro de 2012

Plataforma de Pesca sonho de Ubatuba.

Ubatuba tudo de bom,quando se tem tempo para desfrutar.


Praia Vermelha do Norte,muita pescaria,só falta uma plataforma de pesca igual a de Mongaguá,lá se pesca de cima da plataforma como se fosse uma ponte mar a dentro muito bom.

12 de janeiro de 2012

A felicidade as vezes esta nas pequenas coisas


As vezes demora muitos anos para que a gente descubra o quanto eramos felizes.